Cortiflex Persianas

cortinas e persianas sob medida

Home Persianas que transformam: minha jornada de descoberta em Contagem
Cortiflex Persianas

Nunca imaginei que um dia estaria escrevendo sobre persianas. Sério mesmo. Mas quando comprei meu apartamento em Contagem, aquelas janelas nuas simplesmente gritavam por algo… e eu, completamente perdida no mundo das coberturas para janelas. Tinha zero conhecimento, só sabia que não queria aquelas cortinas de vovó com estampas florais que me lembravam a casa dos meus pais.

Foi assim que começou minha saga. Engraçado como a gente cresce e começa a se importar com coisas que antes passavam completamente despercebidas, né? Quem diria que um dia eu ficaria empolgada pesquisando modelos de persianas às duas da manhã…

A primeira loja que visitei em Contagem me deixou intimidada. O vendedor falava termos técnicos como se eu entendesse tudo: blackout, rolô, double vision, romana… Fiquei ali balançando a cabeça como quem sabe das coisas, mas na real? Tava boiando legal. Saí de lá mais confusa do que entrei.

Descobrindo o mundo das persianas: tentativas, erros e muitas risadas

Decidi fazer o que qualquer pessoa da minha geração faria: mergulhei no YouTube e grupos do Facebook. Descobri que Contagem tem várias opções boas, desde lojas especializadas no centro até pequenos empreendedores que trabalham com instalação. Foi aí que encontrei o Seu Antônio, um senhor de 60 anos que fazia instalações há mais de três décadas.

O Seu Antônio foi meu guru das persianas. Quando ele veio fazer a medição, explicou tudo com paciência de vô. “Minha filha, pro seu quarto que pega sol da manhã, tem que ser blackout. Senão cê vai acordar com o dia raiando na sua cara”, disse ele com aquele sotaque mineiro carregado que me fez sentir em casa.

Comprei persianas rolô para a sala, daquelas que sobem e descem com corrente. Achei que seria prático. Grande erro! Meu cachorro, o Tuco, achou que a corrente era um brinquedo novo só pra ele. Numa tarde, enquanto eu trabalhava, ele puxou com tanta força que a persiana desabou. E lá estava eu, uma semana depois da instalação, ligando pro Seu Antônio com vergonha de explicar o que tinha acontecido.

“Uai, isso é comum. Vamos trocar por uma motorizada”, sugeriu ele rindo da minha cara de desespero. E assim, minha persiana da sala ganhou controle remoto – e ficou bem longe do alcance do Tuco.

Minha amiga Débora quase caiu pra trás quando contei quanto custou. “Cê gastou isso tudo em persiana?!” exclamou ela, como se eu tivesse comprado um carro importado. Mas depois, quando veio aqui em casa num domingo de verão e viu como o ambiente ficava fresquinho mesmo com o sol rachando lá fora, ela entendeu. Três semanas depois estava me pedindo o contato do Seu Antônio.

Os pequenos detalhes que ninguém te conta sobre persianas

Tem coisa que só a experiência ensina. Por exemplo: o barulhinho suave das persianas venezianas balançando com a brisa das manhãs me traz uma paz inexplicável. É como se a casa respirasse. Mas esse mesmo modelinho que tanto amo vira meu pesadelo na hora da limpeza – acumula poeira de um jeito que cê não faz ideia!

No inverno, as persianas rolô com tecido mais grosso mantêm o quartinho do meu filho mais quentinho nas noites frias de Contagem. Já no verão, as persianas da cozinha, que são de bambu, deixam passar aquela luz filtrada que ilumina sem esquentar demais.

Uma coisa que aprendi? Persianas claras podem parecer lindas nas fotos do Pinterest, mas mostram cada marca de dedo, cada poeirinha. Com uma criança e um cachorro em casa, optei por tons médios na segunda leva – decisão que me salvou de muita dor de cabeça.

O dia que instalei as persianas double vision na sala foi revelador. Aquela sensação de controlar exatamente quanto de luz entra no ambiente… nossa! De manhã, com a luz suave entrando pelas faixas sobrepostas do tecido, meu cafezinho ganhou outro sabor. São essas pequenas alegrias, sabe?

Minha mãe torceu o nariz quando viu que não coloquei cortinas tradicionais em nenhum cômodo. “Mas vai ficar sem aquele aconchego”, argumentou ela. Depois de um almoço de domingo, com a luz filtrada pelas persianas criando um clima tão gostoso na sala, ela mudou de ideia. Até pediu orçamento pro seu apartamento.

Os vizinhos notaram a diferença na fachada do prédio. As persianas externas que instalei na varanda não só controlam melhor a temperatura, como deram um up visual impressionante. Recebi até mensagem no grupo do condomínio perguntando onde tinha comprado. Fiquei toda boba, confesso!

Tive que adaptar minha rotina depois das persianas novas. Antes, acordava naturalmente com o sol no rosto. Depois do blackout, precisei voltar a usar despertador. Mas em compensação, nos fins de semana posso dormir até mais tarde sem aquela claridade me incomodando.

Engraçado como algo aparentemente simples como escolher persianas acaba revelando tanto sobre nossas preferências e nosso jeito de viver. Descobri que sou uma pessoa que precisa de luz natural, que gosta de ver um pedacinho do céu mesmo quando as persianas estão fechadas.

No fim das contas, essa jornada em Contagem me ensinou que decorar uma casa vai muito além da estética. É sobre criar um ambiente que conversa com seu jeito, que te acolhe. As persianas que escolhi são mais que peças decorativas – são parte da personalidade que dei ao meu lar. E isso, vou te contar, não tem preço.

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