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Cortinas para sacadas: um toque de charme que abraçou meu canto ao ar livre

Eu tenho 40 anos, e nessa fase a gente quer uma casa que seja nosso refúgio, um lugar pra respirar e curtir cada pedacinho. Minha sacada sempre foi meu xodó – um espaço aberto, com vista pro verde da rua –, mas o sol torrando de tarde e os olhares curiosos dos vizinhos me faziam usá-la menos do que eu queria. Num dia qualquer, sentada ali com um café, olhando o vento balançar as plantas, decidi: vou botar cortinas na sacada. Queria algo elegante, que desse privacidade sem sufocar o ar livre. E, olha, foi uma aventura cheia de tropeços, mas hoje essas cortinas são minha paixão.
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Eu já tinha na cabeça algo leve, que deixasse o vento passar, mas com um toque de estilo. Fui numa loja de tecidos e achei um voal off-white, com uma textura fininha, quase como uma nuvem. Passei a mão e senti – leve, macio, com um caimento que prometia dançar com a brisa. Pra instalar, escolhi um varão dourado fosco, porque achei que ia combinar com o clima de sacada sem parecer exagerado. Saí de lá com o tecido na mão, imaginando minha sacada virando um cantinho de revista, mas sem nem desconfiar do trabalhão que vinha pela frente.

Comprando e instalando: um perrengue com vista

Cheguei em casa com o voal e o varão – simples, mas com aquele charme discreto que eu curto. Primeiro desafio: instalar na sacada, que tem uns 3 metros de largura e uma estrutura meio diferente do resto da casa. Peguei a furadeira, subi na escada e, claro, medi mal de primeira. O varão ficou torto, e quando pendurei o tecido, ele ficou arrastando no chão de um lado e curto do outro. Meu vizinho de cima, que tava na sacada dele, gritou: “Tá parecendo véu de noiva aí embaixo!”. Ri pra não chorar, mas voltei pro ataque.
Depois de uns ajustes – e uns furos que disfarcei com massa corrida – o varão ficou firme. A cortina caiu direitinha, cobrindo a sacada com um movimento leve, quase como uma onda. O som do voal balançando com o vento era um farfalhar gostoso, tipo folha seca roçando o chão. A luz da tarde atravessava o off-white e deixava tudo num tom suave, com sombras dançando nas plantas. Foi aí que senti que o esforço tinha valido cada segundo.

Dicas pra quem quer cortinas na sacada

Se você tá pensando em cortinas pra sacada, anota aí o que aprendi: escolhe um tecido leve, que aguente vento e umidade – o voal foi perfeito pro meu caso, mas tem que ser resistente. Mede tudo duas vezes, porque sacada tem uns detalhes chatos, tipo parapeito ou teto irregular – eu quase me dei mal por confiar no olho. O varão precisa ser forte, porque o vento puxa bastante, então nada de economizar aí. E, olha, testa o comprimento antes de furar tudo – a minha quase virou tapete por causa do chão desnivelado.
Eu gosto delas longas, quase tocando o chão, porque acho que dá um ar elegante e fluido. E prefiro deixar um pedaço aberto de dia, pra luz entrar e o ar circular livre.

O dia a dia e o que a galera achou

Desde que instalei, a cortina na sacada mudou meu jeito de aproveitar o espaço. No verão, abro ela toda de manhã pra sentir a brisa – o voal dança que é uma beleza, e o som me faz companhia enquanto rego as plantas. No inverno, fecho mais cedo pra cortar o vento gelado, e o tecido cria uma barreira suave que deixa o canto mais acolhedor. A luz é o que me encanta: de manhã, o off-white fica clarinho e fresco; à tarde, com o sol baixo, vira um tom quente que combina com o pôr do sol.
A turma aqui em casa adorou. Meu marido, que ama tomar café na sacada, disse: “Tá parecendo varanda de pousada agora”. Minha amiga, que veio me visitar, ficou impressionada: “Nossa, que chique, parece que aumentou o espaço!”. Até meu sobrinho, que adora correr por aí, tentou se enrolar no tecido – “Olha, tia, sou fantasma!” – e quase derrubou tudo, o danado. Acho que todo mundo sentiu que a sacada ganhou vida, um charme que mistura o aberto com o protegido.
Agora, olhando pra cortina enquanto escrevo, penso no quanto ela transformou minha sacada. O tecido já pegou o cheiro do ar livre – um misto de planta, vento e um tiquinho de café que eu derrubei outro dia. É mais que decoração, é um pedaço de mim ali, entre o varão e o voal que balança. Se eu, com minha furadeira barulhenta e minha teimosia, consegui fazer essas cortinas brilharem na sacada, você também consegue. Só vai com calma, mede direitinho e curte o vento levando o tecido – é um pedacinho de paz que não tem preço.
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