Cortiflex Persianas

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Cortinas decoradas na sala: um toque meu que mudou tudo

Aos 40 anos, com uma vida que já tem suas marcas – filhos que não param quietos, um trabalho que me engole e uma casa que eu amo, mas sempre quis deixar mais viva –, resolvi que era hora de dar um up na sala. Não queria qualquer cortina, dessas sem graça que só tapam janela. Queria algo decorado, com personalidade, que fizesse o ambiente falar por mim. Foi aí que me joguei nas cortinas decoradas pra sala. E, ó, não foi só comprar e pendurar não. Teve história, teve erro, teve um pedaço de alma nisso tudo. Vou te contar como foi.
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Eu queria algo que fosse além do básico, que trouxesse cor e movimento. Fui numa loja de tecidos aqui perto – daquelas com rolos empilhados e um cheiro gostoso de pano novo. Escolhi uma cortina com estampa floral, tons de verde e amarelo, num tecido leve que parecia dançar só de tocar. A textura era macia, com uns fios que brilhavam de leve, e quando a luz da loja bateu, as flores pareceram saltar do pano. Levei pra casa com um sorriso bobo, já imaginando minha sala ganhando vida. Mas, confesso, com um pensamento na cabeça: “Será que eu consigo fazer isso ficar bom?”

A instalação foi uma mistura de empolgação e caos. Comprei um varão branquinho, simples, pra não brigar com a estampa. Meu marido disse que ajudava, mas ficou só segurando a escada enquanto eu enfrentava a furadeira – aquele barulho que parece te cutucar os ouvidos. Medi tudo direitinho, mas, claro, cortei o tecido uns centímetros a mais de um lado. Tive que ajustar com alfinete e muita paciência. Quando pendurei, a cortina caiu leve, com um “susss” suave do tecido balançando, e a luz da manhã entrou jogando sombras floridas no chão. Parecia que a sala tinha ganhado um jardim.

Os percalços que vieram junto

Não foi tudo flores – com o perdão do trocadilho. A estampa é linda, mas tem seus desafios. Primeiro erro: não pensei na poeira. O tecido claro pegou sujeira rapidinho, e na primeira sacudida virou um nevoeiro dentro de casa. Aprendi que uma lavadinha a cada dois meses, com cuidado pra não desbotar, é o jeito. Outro perrengue: o tamanho. A janela da sala é grandona, e eu, subindo na escada, quase deixei o varão cair – o gato correu achando que era o fim do mundo. Se pudesse voltar atrás, teria chamado alguém pra ajudar, mas minha teimosia falou mais alto: “Eu dou conta, ué!”.
A estampa também me pegou de surpresa. Achei que ia ficar discreta, mas com a luz forte do dia ela gritou – as flores pareciam dançar na parede inteira. Tive que ajustar o sofá e os quadros pra não virar carnaval. No fim, achei o equilíbrio, mas foi um aprendizado na marra.

Dicas de quem botou a mão na massa e o charme na rotina

Depois dessa aventura, separei umas dicas pra quem quer cortinas decoradas na sala. Primeiro: mede com calma e deixa sobra pros lados – o volume dá o charme. Segundo: vê se a estampa combina com o resto, porque ela manda no ambiente. Terceiro: escolhe um varão simples pra não roubar a cena do tecido. E, por fim, vai no que te faz sorrir. Eu fui de floral verde e amarelo porque amo essa vibe de quintal, de casa viva, mas um geométrico ou listrado também me fariam feliz.
Minha família reagiu cada um do seu jeito. Meu filho disse que a sala ficou “meio floresta”, mas já vi ele tirando foto pro Instagram. Minha mãe, quando veio almoçar, elogiou o “capricho” e disse que parecia casa de novela – vindo dela, é medalha de ouro. Meu marido só reparou quando sentei ele pra olhar – aí virou “nossa cortina alegre”. Eu? Tô apaixonada. No verão, ela deixa a luz entrar com um brilho colorido, quase um vitral, e o som do vento no tecido vira trilha sonora. No inverno, as flores trazem um calor que o frio não leva, e a sala fica um ninho gostoso.
A rotina ganhou cor. De manhã, abro a cortina pra tomar café vendo as flores dançarem na parede – o cheiro do café com aquele toque leve do tecido é meu momento. À noite, fecho tudo e sinto a sala mais quentinha, mais minha, com a estampa suavizando o escuro. Não é só pano, é um pedaço de alegria que pendurei ali. Mudaria algo? Talvez uma estampa mais suave pro calorão. Mas esse floral me ganhou – é vivo, é leve, é eu. Casa é assim, né? Um lugar que a gente vai colorindo, com as mãos suadas e o coração aberto.
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